Conheça película permitida para automóveis no Brasil
Cuidados devem começar na instalação da película e precisam seguir com o passar do tempo
A película automotiva ficou mais famosa com o nome de "filme". Surgiu no início dos anos 80 e foi ganhando público, mas muita gente abusou. Com vidros cada vez mais escuros, a privacidade pode aumentar, mas a visibilidade noturna fica seriamente prejudicada. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) teve de interferir e estipulou a resolução 254, de 2007, que passou a delimitar a porcentagem de luminosidade mínima para cada vidro do carro.
Pela lei, vidros frontais devem manter no mínimo 75% da entrada de luz, vidros laterais dianteiros, 70%, vidros laterais traseiros, 28%, e vidros dianteiros, 28%. Todos devem ter chancela indicativa no vidro. Quem apelar para o estilo e decidir escurecer mais que o permitido, pode levar cinco pontos na carteira e pagar multa de e R$ 127,69. E remoção da película.
O principal fator que leva à colocação da película é a segurança, seguida da privacidade. Há no mercado películas com especificações diferentes que ajudam a proteger a pele do sol, manter a temperatura do ambiente, reduzir ruídos ou até criar uma barreira anti-vandalismo. Algumas películas chegam a reforçar o vidro em 18 vezes, e protegem o motorista e os passageiros de estilhaços em caso de impacto, além de barrar 99% os raios UV.
Fonte: Revista Auto Esporte
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